Quais são os principais riscos de segurança no universo das criptomoedas e como proteger seus ativos?

Explore os principais riscos de segurança em criptoativos, incluindo vulnerabilidades em smart contracts que causaram prejuízos de 2 bilhões USD, além de grandes invasões a exchanges que resultaram no roubo de 3,8 bilhões USD em 2022. Conheça estratégias para proteger seus ativos frente aos riscos de custódia centralizada, que impactam 60% dos usuários de cripto. Voltado para gestores corporativos e especialistas em segurança, este guia completo apresenta medidas essenciais para aprimorar a proteção patrimonial. Descubra recomendações de especialistas e protocolos de segurança adotados pela Gate para salvaguardar seus investimentos.

Vulnerabilidades em smart contracts já causaram perdas superiores a US$2 bilhões desde 2020

As vulnerabilidades em smart contracts estão entre as maiores ameaças à segurança no universo blockchain, resultando em prejuízos financeiros significativos. Desde 2020, ataques explorando fragilidades nesses contratos somaram perdas superiores a US$2 bilhões, afetando projetos em diferentes redes. O panorama de segurança ficou ainda mais desafiador com o avanço da adoção de blockchain, principalmente para tokens como Zerebro, que utilizam a rede Solana.

Ano Perdas Estimadas Incidentes Relevantes
2020 US$300M+ Harvest Finance, Pickle Finance
2021 US$610M+ Poly Network (US$610M, devolução parcial)
2022 US$760M+ Ronin Bridge (US$620M), Wormhole (US$320M)
2023 US$400M+ Diversas explorações de protocolos DeFi

Essas falhas costumam ser causadas por erros de implementação, problemas de lógica ou falta de auditoria adequada. Para projetos como Zerebro, que atuam de forma autônoma via IA, investir em segurança robusta é fundamental. Mesmo sendo reconhecida pelo alto desempenho, a rede Solana já foi alvo de incidentes, evidenciando a necessidade de auditorias rigorosas e verificação formal antes de lançar smart contracts que movimentam valores expressivos. As consequências financeiras dessas brechas vão além da perda imediata de dinheiro, afetando a confiança dos usuários e a reputação do projeto por longo período.

Grandes exchanges de cripto foram alvo de ataques, com US$3,8 bilhões roubados só em 2022

O setor de criptomoedas enfrentou desafios de segurança inéditos em 2022, quando plataformas digitais sofreram grandes violações, resultando no roubo de US$3,8 bilhões. Esse número mostra o aumento expressivo do volume e da complexidade dos ataques a exchanges e estruturas de mercado.

As principais vulnerabilidades seguem trazendo riscos ao ecossistema cripto, como demonstram os ataques a seguir:

Data Tipo de Ataque Valor Roubado (USD) Impacto
Out 2022 Exploração de Bridge US$570 milhões Falha de segurança entre blockchains
Mar 2022 Violação de Protocolo US$625 milhões Tokens de jogos
Ago 2022 Hack em Exchange US$190 milhões Hot wallet vulnerável
Abr 2022 Falha em Smart Contract US$80 milhões Exploração em protocolo DeFi

Esses casos reforçam a necessidade de protocolos de segurança avançados nas exchanges. Gate aprimorou sua estrutura com carteiras multisig, auditorias frequentes e soluções de cold storage reforçadas. Além disso, mantém fundos de seguro para proteção dos usuários e sistemas sofisticados de detecção de fraudes, monitorando atividades suspeitas em tempo real.

Especialistas em segurança orientam os usuários a diversificar ativos em diferentes plataformas, habilitar autenticação de dois fatores e utilizar carteiras físicas para armazenar criptoativos no longo prazo, reduzindo a exposição aos riscos diante de um cenário de ameaças em constante evolução.

Riscos da custódia centralizada: 60% dos usuários de cripto ainda preferem exchanges para armazenar ativos

Mesmo com a expansão das soluções de finanças descentralizadas e alternativas de autocustódia, a maioria dos investidores em criptomoedas continua confiando suas reservas às exchanges centralizadas. Pesquisas recentes mostram que cerca de 60% dos detentores de cripto deixam seus ativos sob responsabilidade de plataformas externas, em vez de gerenciar suas próprias chaves privadas.

O padrão permanece apesar de episódios de falências e perdas expressivas de fundos em exchanges. A exposição da custódia centralizada ficou clara durante as recentes turbulências do mercado, conforme comparativo abaixo:

Fator de Risco Exchange Centralizada Autocustódia
Risco de Contraparte Alto (depende da solvência da exchange) Nenhum
Conhecimento Técnico Baixo Moderado a alto
Opções de Recuperação Dependente da plataforma Necessita backup
Cobertura de Seguro Limitada ou inexistente Não aplicável

O exemplo de Zerebro (ZEREBRO) ilustra esse fenômeno: mais de 51.000 investidores acessam o token principalmente por exchanges, não por carteiras próprias. Mesmo diante da volatilidade acentuada — com variação de US$0,8 no topo histórico a US$0,00387 no menor valor em um ano —, a busca por facilidade supera a preocupação com segurança.

Muitos usuários apontam interfaces de carteira complexas, receio de erros no gerenciamento das chaves e a praticidade das funções de negociação nas exchanges como principais motivos para optar pela custódia centralizada, trocando proteção pela comodidade em um ecossistema cripto em constante adaptação.

FAQ

ZEREBRO é um investimento promissor?

Sim, ZEREBRO demonstra grande potencial. Com tecnologia inovadora e adoção crescente, a expectativa é de valorização expressiva até 2025.

O que é o token ZEREBRO?

ZEREBRO é uma criptomoeda avançada, projetada para o ecossistema Web3. Proporciona transações rápidas, baixas taxas e funcionalidades inovadoras para apps descentralizados e plataformas DeFi.

Como se chama a moeda de Melania Trump?

A moeda de Melania Trump se chama MelaniaCoin. Lançada em 2025, serve como colecionável digital e ferramenta de captação para projetos beneficentes da ex-primeira-dama.

ZEREBRO vai se recuperar?

Sim, a tendência é que ZEREBRO se recupere. O movimento do mercado e a ampliação da adoção indicam boas perspectivas para o crescimento e valorização do token.

* As informações não pretendem ser e não constituem aconselhamento financeiro ou qualquer outra recomendação de qualquer tipo oferecida ou endossada pela Gate.