A World Network utiliza scans de íris e blockchain para provar a identidade humana, visando garantir confiança e justiça na era da IA.
Com 15 milhões de usuários verificados, a World Network expande-se globalmente, ligando identidade digital, pagamentos em criptomoeda e governança através do seu World ID e token WLD.
Apesar do crescimento, a World Network enfrenta desafios de privacidade e regulatórios, pressionando por alternativas e transparência para equilibrar a inovação com a confiança global.
Na rápida ascensão da inteligência artificial (AI), a World Network (anteriormente Worldcoin) está tentando reformular a identidade digital e o futuro da economia global. O projeto foi co-fundado em 2019 por Sam Altman, o CEO da OpenAI. Ele utiliza biometria da íris e blockchain para construir uma "rede humana real." Seu objetivo é permitir que cada pessoa prove que é humana em um mundo impulsionado por IA e compartilhe oportunidades econômicas de forma justa.
A World Network não é apenas um projeto de criptomoeda. É um sistema de identidade digital com foco na privacidade. O objetivo é distinguir humanos de IA, parar o abuso de bots e trazer confiança para DeFi, plataformas sociais e governança global. Em setembro de 2025, a World Network tem 15 milhões de usuários verificados por Orb. Desde o lançamento, um novo usuário é verificado a cada quatro segundos, em média. Isso mostra um rápido crescimento e alcance global.
A Rede Mundial surgiu da visão de Sam Altman sobre a era da IA: com deepfakes e bots de IA crescendo, o mundo digital precisa de uma forte "prova de identidade". O núcleo é a Identidade Mundial. É um sistema de verificação anônima que utiliza um dispositivo Orb especial para escaneamento de íris. Os usuários concluem em segundos e recebem uma credencial única. Após o processamento, os dados biométricos são excluídos. Provas de conhecimento zero (ZKPs) e computação segura multipartidária (SMPC) protegem a privacidade.
O novo Orb utiliza um chip NVIDIA Jetson. O poder de processamento é cinco vezes superior. Uma funcionalidade "Deep Face" ajuda a defender contra rostos falsos gerados por IA. Isso melhora a segurança e a confiabilidade. A World ID não é apenas para "verificações humanas". Com seu SDK, integra-se com plataformas como Reddit, Shopify e Tinder. Ajuda a parar bots, verificar usuários e até apoiar votações online.
Juntamente com a World ID está o token WLD. É um token ERC-20 na Ethereum com uma oferta total de 10 bilhões. O WLD é utilizado para pagamentos e transferências no ecossistema. Também confere direitos de governança. Com a World ID, os usuários podem votar "uma pessoa, um voto", não "uma moeda, um voto", enfatizando a equidade e a inclusão.
O World App é o ponto de entrada para o usuário. Ele cresceu e se tornou uma carteira poderosa. Suporta Bitcoin, Ethereum, USDC e muito mais. Os Mini Apps trazem ferramentas DeFi para os usuários. Cerca de 25 milhões de usuários exploram essas ferramentas. Em outubro de 2024, o World Chain foi lançado. É uma Layer-2 construída sobre o Optimism OP Stack. Oferece confirmações rápidas em torno de 200 milissegundos. Também subsidia o gás para usuários verificados, lowering the barrier to join. Este ecossistema liga identidade às finanças e oferece uma experiência completa do Web3 ao mundo real.
EXPANSÃO GLOBAL E MOMENTO DO MERCADO: O MARCO DE 15 MILHÕES DE UTILIZADORES
A Rede Mundial está a crescer rapidamente. Em setembro de 2025, tem 15 milhões de utilizadores verificados por Orb em mais de 160 países. Em média, um novo utilizador verificado junta-se a cada quatro segundos. Este aumento é resultado do lançamento global. No início de 2025, a Rede Mundial começou a verificação Orb em seis cidades dos EUA, incluindo Atlanta, Los Angeles e Miami.
Explorou também um link de cartão de débito Visa, transformando a World Wallet em uma “mini conta bancária” com pagamentos em stablecoin. Na Ásia, uma parceria com o Match Group trouxe o World ID para aplicativos como o Tinder para combater contas falsas de IA. Na América do Sul, campanhas no Brasil levaram as verificações do World ID a mais de 8,4 milhões. Os usuários do World App lá se aproximaram de 20 milhões. Com a Rappi, o “Orb on Demand” entrega dispositivos nas casas dos usuários, melhorando o acesso.
PRIVACIDADE E A PRESSÃO E ATRAÇÃO REGULATÓRIA
Apesar do progresso na tecnologia e do crescimento, a digitalização da íris levantou preocupações de privacidade e regulamentação em todo o mundo. A ideia de usar biometria para provar a identidade é ousada, mas a implementação no mundo real enfrenta testes éticos e legais. No Quénia, uma audiência judicial foi adiada para março de 2026 devido a problemas documentais, e novas inscrições estão suspensas devido a temores de abuso. A Indonésia congelou os alvarás de operação em maio de 2025, citando um registo de entidade falsa por um operador.
Hong Kong interrompeu atividades em 2024 por violações das regras de privacidade. Na Europa, as regras são rigorosas. A Espanha e Portugal pediram pausas repetidas no processamento de dados. A Baviera ordenou a eliminação de todos os dados da íris, enfatizando a conformidade com o GDPR. Algumas críticas visam a divulgação em regiões em desenvolvimento: as recompensas WLD atraíram usuários de baixa renda para verificar, o que pode explorar a fraqueza econômica em troca de dados. Isso pode criar riscos em lugares com supervisão fraca.
A World Network tomou medidas em resposta. Afirma ter uma abordagem "prioritária na privacidade". Tornou open-source partes do seu sistema SMPC e apaga dados imediatamente após o processamento. Afirma estar em conformidade com o GDPR e outras regras. Em 2025, a World ID 3.0 adicionou opções não baseadas em íris, como digitalizações de passaporte NFC, para usuários que não desejam compartilhar biometria.
O design do Orb é open-source. Com os Chain Partners na Coreia do Sul, o Orb 2.0 reduziu os custos de produção em 30%. Colocar Orbs em cafés e outros locais públicos melhorou o acesso. Mesmo assim, as principais carteiras controlam 78% do suprimento de WLD, levantando preocupações sobre a centralização. Alguns usuários relatam limites de conta e problemas técnicos no World App. Esses desafios mostram que a World Network deve equilibrar inovação com confiança pública, especialmente à medida que a regulamentação global se torna mais rigorosa.
〈World Network: A Revolução da Identidade Digital na Era da IA〉 este artigo foi originalmente publicado na《CoinRank》.
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Rede Mundial: A Revolução da Identidade Digital na Era da IA
A World Network utiliza scans de íris e blockchain para provar a identidade humana, visando garantir confiança e justiça na era da IA.
Com 15 milhões de usuários verificados, a World Network expande-se globalmente, ligando identidade digital, pagamentos em criptomoeda e governança através do seu World ID e token WLD.
Apesar do crescimento, a World Network enfrenta desafios de privacidade e regulatórios, pressionando por alternativas e transparência para equilibrar a inovação com a confiança global.
Na rápida ascensão da inteligência artificial (AI), a World Network (anteriormente Worldcoin) está tentando reformular a identidade digital e o futuro da economia global. O projeto foi co-fundado em 2019 por Sam Altman, o CEO da OpenAI. Ele utiliza biometria da íris e blockchain para construir uma "rede humana real." Seu objetivo é permitir que cada pessoa prove que é humana em um mundo impulsionado por IA e compartilhe oportunidades econômicas de forma justa.
A World Network não é apenas um projeto de criptomoeda. É um sistema de identidade digital com foco na privacidade. O objetivo é distinguir humanos de IA, parar o abuso de bots e trazer confiança para DeFi, plataformas sociais e governança global. Em setembro de 2025, a World Network tem 15 milhões de usuários verificados por Orb. Desde o lançamento, um novo usuário é verificado a cada quatro segundos, em média. Isso mostra um rápido crescimento e alcance global.
A Rede Mundial surgiu da visão de Sam Altman sobre a era da IA: com deepfakes e bots de IA crescendo, o mundo digital precisa de uma forte "prova de identidade". O núcleo é a Identidade Mundial. É um sistema de verificação anônima que utiliza um dispositivo Orb especial para escaneamento de íris. Os usuários concluem em segundos e recebem uma credencial única. Após o processamento, os dados biométricos são excluídos. Provas de conhecimento zero (ZKPs) e computação segura multipartidária (SMPC) protegem a privacidade.
O novo Orb utiliza um chip NVIDIA Jetson. O poder de processamento é cinco vezes superior. Uma funcionalidade "Deep Face" ajuda a defender contra rostos falsos gerados por IA. Isso melhora a segurança e a confiabilidade. A World ID não é apenas para "verificações humanas". Com seu SDK, integra-se com plataformas como Reddit, Shopify e Tinder. Ajuda a parar bots, verificar usuários e até apoiar votações online.
Juntamente com a World ID está o token WLD. É um token ERC-20 na Ethereum com uma oferta total de 10 bilhões. O WLD é utilizado para pagamentos e transferências no ecossistema. Também confere direitos de governança. Com a World ID, os usuários podem votar "uma pessoa, um voto", não "uma moeda, um voto", enfatizando a equidade e a inclusão.
O World App é o ponto de entrada para o usuário. Ele cresceu e se tornou uma carteira poderosa. Suporta Bitcoin, Ethereum, USDC e muito mais. Os Mini Apps trazem ferramentas DeFi para os usuários. Cerca de 25 milhões de usuários exploram essas ferramentas. Em outubro de 2024, o World Chain foi lançado. É uma Layer-2 construída sobre o Optimism OP Stack. Oferece confirmações rápidas em torno de 200 milissegundos. Também subsidia o gás para usuários verificados, lowering the barrier to join. Este ecossistema liga identidade às finanças e oferece uma experiência completa do Web3 ao mundo real.
EXPANSÃO GLOBAL E MOMENTO DO MERCADO: O MARCO DE 15 MILHÕES DE UTILIZADORES
A Rede Mundial está a crescer rapidamente. Em setembro de 2025, tem 15 milhões de utilizadores verificados por Orb em mais de 160 países. Em média, um novo utilizador verificado junta-se a cada quatro segundos. Este aumento é resultado do lançamento global. No início de 2025, a Rede Mundial começou a verificação Orb em seis cidades dos EUA, incluindo Atlanta, Los Angeles e Miami.
Explorou também um link de cartão de débito Visa, transformando a World Wallet em uma “mini conta bancária” com pagamentos em stablecoin. Na Ásia, uma parceria com o Match Group trouxe o World ID para aplicativos como o Tinder para combater contas falsas de IA. Na América do Sul, campanhas no Brasil levaram as verificações do World ID a mais de 8,4 milhões. Os usuários do World App lá se aproximaram de 20 milhões. Com a Rappi, o “Orb on Demand” entrega dispositivos nas casas dos usuários, melhorando o acesso.
PRIVACIDADE E A PRESSÃO E ATRAÇÃO REGULATÓRIA
Apesar do progresso na tecnologia e do crescimento, a digitalização da íris levantou preocupações de privacidade e regulamentação em todo o mundo. A ideia de usar biometria para provar a identidade é ousada, mas a implementação no mundo real enfrenta testes éticos e legais. No Quénia, uma audiência judicial foi adiada para março de 2026 devido a problemas documentais, e novas inscrições estão suspensas devido a temores de abuso. A Indonésia congelou os alvarás de operação em maio de 2025, citando um registo de entidade falsa por um operador.
Hong Kong interrompeu atividades em 2024 por violações das regras de privacidade. Na Europa, as regras são rigorosas. A Espanha e Portugal pediram pausas repetidas no processamento de dados. A Baviera ordenou a eliminação de todos os dados da íris, enfatizando a conformidade com o GDPR. Algumas críticas visam a divulgação em regiões em desenvolvimento: as recompensas WLD atraíram usuários de baixa renda para verificar, o que pode explorar a fraqueza econômica em troca de dados. Isso pode criar riscos em lugares com supervisão fraca.
A World Network tomou medidas em resposta. Afirma ter uma abordagem "prioritária na privacidade". Tornou open-source partes do seu sistema SMPC e apaga dados imediatamente após o processamento. Afirma estar em conformidade com o GDPR e outras regras. Em 2025, a World ID 3.0 adicionou opções não baseadas em íris, como digitalizações de passaporte NFC, para usuários que não desejam compartilhar biometria.
O design do Orb é open-source. Com os Chain Partners na Coreia do Sul, o Orb 2.0 reduziu os custos de produção em 30%. Colocar Orbs em cafés e outros locais públicos melhorou o acesso. Mesmo assim, as principais carteiras controlam 78% do suprimento de WLD, levantando preocupações sobre a centralização. Alguns usuários relatam limites de conta e problemas técnicos no World App. Esses desafios mostram que a World Network deve equilibrar inovação com confiança pública, especialmente à medida que a regulamentação global se torna mais rigorosa.
〈World Network: A Revolução da Identidade Digital na Era da IA〉 este artigo foi originalmente publicado na《CoinRank》.