Banco Central dinâmico: a redução da taxa de juro não é um problema! O problema é 25 ou 50?
O Federal Reserve entrou em período de silêncio antes da reunião. O relatório de emprego fraco divulgado na sexta-feira provavelmente irá determinar a decisão de redução das taxas de juros na reunião de política monetária do Fed no final deste mês, com o governo Trump aumentando novamente as críticas ao presidente do Fed, Jerome Powell, acusando-o de não agir a tempo.
A Ministra do Trabalho, Lori Chavez-DeRemer, disparou em uma entrevista: "Powell precisa cumprir seu dever e reduzir as taxas de juros agora, o que ele está esperando?" O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também postou um comentário acrescentando: "O 'Powell tardio' já deveria ter reduzido as taxas de juros há muito tempo."
Antes da divulgação do relatório de empregos na sexta-feira, Powell sugeriu, em um discurso em Jackson Hole, Wyoming, no final de agosto, que o equilíbrio de riscos estava mudando, o que "pode exigir um ajuste em nossa posição de política".
O relatório de empregos de sexta-feira confirmou esse ponto de vista. Em agosto, a economia acrescentou apenas 22 mil empregos, muito abaixo das 75 mil esperadas pelos economistas, e a taxa de desemprego subiu de 4,2% para 4,3%. O crescimento de empregos em junho foi ainda revisado para um valor negativo, com uma redução de 13 mil postos de trabalho, enquanto o crescimento em julho ficou abaixo da média do último ano, marcando três meses consecutivos de desaceleração no crescimento do emprego.
Vários observadores da Reserva Federal dos EUA afirmaram que esses dados confirmaram a redução da taxa de juros este mês. Os investidores também compartilham a mesma opinião, elevando a probabilidade de redução da taxa na reunião deste mês para 99%.
Leslie Falconio, chefe da estratégia de rendimento fixo da UBS Global Wealth Management, afirmou: "A questão da redução das taxas de juros já não é uma questão, a questão é se será uma redução dovish ou hawkish, e como Powell irá discutir as perspectivas para os próximos meses."
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Banco Central dinâmico: a redução da taxa de juro não é um problema! O problema é 25 ou 50?
O Federal Reserve entrou em período de silêncio antes da reunião.
O relatório de emprego fraco divulgado na sexta-feira provavelmente irá determinar a decisão de redução das taxas de juros na reunião de política monetária do Fed no final deste mês, com o governo Trump aumentando novamente as críticas ao presidente do Fed, Jerome Powell, acusando-o de não agir a tempo.
A Ministra do Trabalho, Lori Chavez-DeRemer, disparou em uma entrevista: "Powell precisa cumprir seu dever e reduzir as taxas de juros agora, o que ele está esperando?" O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também postou um comentário acrescentando: "O 'Powell tardio' já deveria ter reduzido as taxas de juros há muito tempo."
Antes da divulgação do relatório de empregos na sexta-feira, Powell sugeriu, em um discurso em Jackson Hole, Wyoming, no final de agosto, que o equilíbrio de riscos estava mudando, o que "pode exigir um ajuste em nossa posição de política".
O relatório de empregos de sexta-feira confirmou esse ponto de vista. Em agosto, a economia acrescentou apenas 22 mil empregos, muito abaixo das 75 mil esperadas pelos economistas, e a taxa de desemprego subiu de 4,2% para 4,3%. O crescimento de empregos em junho foi ainda revisado para um valor negativo, com uma redução de 13 mil postos de trabalho, enquanto o crescimento em julho ficou abaixo da média do último ano, marcando três meses consecutivos de desaceleração no crescimento do emprego.
Vários observadores da Reserva Federal dos EUA afirmaram que esses dados confirmaram a redução da taxa de juros este mês. Os investidores também compartilham a mesma opinião, elevando a probabilidade de redução da taxa na reunião deste mês para 99%.
Leslie Falconio, chefe da estratégia de rendimento fixo da UBS Global Wealth Management, afirmou: "A questão da redução das taxas de juros já não é uma questão, a questão é se será uma redução dovish ou hawkish, e como Powell irá discutir as perspectivas para os próximos meses."