Nações da Ásia Oriental dominam os melhores lugares, com o Japão superando Taiwan por pouco na posição #1. Os dados são de um estudo de 2019 conduzido pelos pesquisadores Richard Lynn e David Becker no Instituto Ulster.
Mais abaixo na lista:
Países Baixos: 100,7 (11th)
Canadá: 99.5 (16th)
Reino Unido: 99.1 (20th)
EUA: 97.4 (29th)
França: 96.7 (32º)
Considero estas classificações algo problemáticas. Embora os dados sugiram que os sistemas educacionais do Leste Asiático possam produzir melhores candidatos a testes, não estou convencido de que os testes de QI meçam com precisão a verdadeira inteligência ou potencial. Eles são fortemente tendenciosos em relação a certos tipos de raciocínio lógico e não levam em conta a inteligência emocional, a criatividade ou os contextos culturais.
Olhe para países como o Vietnã (60th) ou o Brasil (98th) - ambos produziram inovações e conquistas culturais notáveis, apesar de pontuações "mais baixas". E a posição do Japão no topo? A sociedade deles enfrenta taxas de natalidade em declínio e luta com a disrupção tecnológica em certos setores, apesar dessa suposta vantagem intelectual.
Os rankings se tornam mais preocupantes quando vemos nações como a Índia (143ª) e a Nigéria (171ª) perto da parte inferior. Esses países produziram mentes brilhantes em múltiplos campos. A metodologia de teste provavelmente reflete mais o desenvolvimento econômico e o acesso à educação do que as capacidades inatas.
Talvez devêssemos parar de nos obsessar com essas métricas questionáveis e nos concentrar em criar oportunidades educacionais, independentemente da nacionalidade.
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A Divisão Global de IQ: Um Olhar sobre os Rankings de Inteligência Nacional
Nações da Ásia Oriental dominam os melhores lugares, com o Japão superando Taiwan por pouco na posição #1. Os dados são de um estudo de 2019 conduzido pelos pesquisadores Richard Lynn e David Becker no Instituto Ulster.
Mais abaixo na lista:
Considero estas classificações algo problemáticas. Embora os dados sugiram que os sistemas educacionais do Leste Asiático possam produzir melhores candidatos a testes, não estou convencido de que os testes de QI meçam com precisão a verdadeira inteligência ou potencial. Eles são fortemente tendenciosos em relação a certos tipos de raciocínio lógico e não levam em conta a inteligência emocional, a criatividade ou os contextos culturais.
Olhe para países como o Vietnã (60th) ou o Brasil (98th) - ambos produziram inovações e conquistas culturais notáveis, apesar de pontuações "mais baixas". E a posição do Japão no topo? A sociedade deles enfrenta taxas de natalidade em declínio e luta com a disrupção tecnológica em certos setores, apesar dessa suposta vantagem intelectual.
Os rankings se tornam mais preocupantes quando vemos nações como a Índia (143ª) e a Nigéria (171ª) perto da parte inferior. Esses países produziram mentes brilhantes em múltiplos campos. A metodologia de teste provavelmente reflete mais o desenvolvimento econômico e o acesso à educação do que as capacidades inatas.
Talvez devêssemos parar de nos obsessar com essas métricas questionáveis e nos concentrar em criar oportunidades educacionais, independentemente da nacionalidade.