Quando a Robinhood estava ainda a dar os primeiros passos, Vlad Tenev fez uma aposta que parecia insana para a maioria das pessoas. Enquanto todos à sua volta viam os smartphones como dispositivos de jogos—basicamente máquinas de Candy Crush—ele imaginava algo radicalmente diferente: bolsos cheios de poder financeiro.
“A maioria das pessoas estava entretida com jogos,” recordou Tenev. “Imaginar esses mesmos ecrãs a gerir movimentos financeiros sérios? Foi preciso alguma convicção.”
Essa visão contrária compensou. Afinal, os dispositivos que as pessoas usavam para passar o tempo também podiam democratizar as finanças. Por vezes, as melhores oportunidades escondem-se à vista de todos, descartadas pela multidão até que alguém se atreva a ver de forma diferente.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
14 Curtidas
Recompensa
14
4
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
BuyTheTop
· 7h atrás
Porra, isto não foi só acertar na direção? Falam como se fosse algo muito impressionante.
Ver originalResponder0
MevTears
· 7h atrás
A sério, quem diria na altura, consolas de jogos a tornarem-se carteiras, loucura mas ao mesmo tempo faz todo o sentido.
Ver originalResponder0
LiquidityOracle
· 7h atrás
Não vou mentir, esta história soa um pouco romantizada... mas de facto a visão é muito importante.
Ver originalResponder0
ForkMaster
· 7h atrás
Cá estamos nós, com esta narrativa de novo... Falam bonito, mas na verdade, não eram os investidores de retalho que foram enganados por idiotas que os fizeram enriquecer? Agora vêm falar de "finanças democratizadas"? Os meus três filhos riram-se ao ver as taxas da Robinhood.
Quando a Robinhood estava ainda a dar os primeiros passos, Vlad Tenev fez uma aposta que parecia insana para a maioria das pessoas. Enquanto todos à sua volta viam os smartphones como dispositivos de jogos—basicamente máquinas de Candy Crush—ele imaginava algo radicalmente diferente: bolsos cheios de poder financeiro.
“A maioria das pessoas estava entretida com jogos,” recordou Tenev. “Imaginar esses mesmos ecrãs a gerir movimentos financeiros sérios? Foi preciso alguma convicção.”
Essa visão contrária compensou. Afinal, os dispositivos que as pessoas usavam para passar o tempo também podiam democratizar as finanças. Por vezes, as melhores oportunidades escondem-se à vista de todos, descartadas pela multidão até que alguém se atreva a ver de forma diferente.