Uma situação mencionada recentemente pela VTV mostra os riscos quando os ativos digitais ainda não são reconhecidos pela lei.
A história começa com um casal, onde o marido usou muitos bens comuns para comprar Bitcoin. Quando o casamento desmoronou e foram a tribunal, a esposa não recebeu nenhuma parte do Bitcoin, pois atualmente os ativos criptográficos não estão definidos, nem há uma base legal para a divisão.
No programa, o especialista destacou:
"Se os ativos criptográficos forem reconhecidos e houver uma bolsa de valores legal em Vietnã, então certamente essa situação não ocorrerá."
Nessa altura, o Bitcoin ou outras criptomoedas serão considerados bens comuns do casal, e em caso de divórcio, o tribunal terá de dividir igualmente como outros tipos de bens.
Não apenas no casamento, esta questão também se coloca em muitas outras relações de propriedade, como empresas, acionistas ou grupos de investimento.
Quando compram e mantêm Bitcoin juntos, se houver uma disputa, as partes atualmente não podem levar os ativos digitais ao tribunal como prova para resolver.
Segundo os especialistas, a legalização ajudará a "colocar todos esses ativos na balança, dividindo claramente responsabilidades e direitos."
A história hipotética do casal mostra uma lacuna legal notável. À medida que o mercado de criptomoedas se torna cada vez mais popular, a adoção precoce de um quadro legal será a chave para proteger os direitos legítimos dos cidadãos e das empresas.
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O marido usou dinheiro comum para comprar Bitcoin, a esposa tem direito a uma parte na separação?
Uma situação mencionada recentemente pela VTV mostra os riscos quando os ativos digitais ainda não são reconhecidos pela lei. A história começa com um casal, onde o marido usou muitos bens comuns para comprar Bitcoin. Quando o casamento desmoronou e foram a tribunal, a esposa não recebeu nenhuma parte do Bitcoin, pois atualmente os ativos criptográficos não estão definidos, nem há uma base legal para a divisão. No programa, o especialista destacou: "Se os ativos criptográficos forem reconhecidos e houver uma bolsa de valores legal em Vietnã, então certamente essa situação não ocorrerá." Nessa altura, o Bitcoin ou outras criptomoedas serão considerados bens comuns do casal, e em caso de divórcio, o tribunal terá de dividir igualmente como outros tipos de bens.
Não apenas no casamento, esta questão também se coloca em muitas outras relações de propriedade, como empresas, acionistas ou grupos de investimento. Quando compram e mantêm Bitcoin juntos, se houver uma disputa, as partes atualmente não podem levar os ativos digitais ao tribunal como prova para resolver. Segundo os especialistas, a legalização ajudará a "colocar todos esses ativos na balança, dividindo claramente responsabilidades e direitos." A história hipotética do casal mostra uma lacuna legal notável. À medida que o mercado de criptomoedas se torna cada vez mais popular, a adoção precoce de um quadro legal será a chave para proteger os direitos legítimos dos cidadãos e das empresas.