Novas tendências e desenvolvimentos futuros na disposição judicial de ativos virtuais envolvidos em casos
Recentemente, surgiram algumas mudanças no campo da disposição judicial de ativos virtuais envolvidos em casos. Em particular, após a polícia de uma determinada região anunciar um novo modelo de disposição, isso gerou ampla atenção na indústria. Muitas autoridades judiciais e empresas de disposição estão consultando como funciona especificamente esse novo modelo, bem como se a disposição judicial no país deve necessariamente passar por instituições intermediárias semelhantes. Este artigo analisará essas questões e explorará as tendências de desenvolvimento futuro.
Análise do Novo Modelo
Este novo modelo envolve uma bolsa de títulos de propriedade, que é uma empresa de capital estatal, autorizada a atuar como plataforma de leilão judicial online e plataforma de disposição de bens relacionados a processos criminais entregues ao tesouro nacional. No entanto, nas informações de leilão publicadas, a disposição de bens relacionados a processos ainda é principalmente tradicional, não tendo sido observados projetos de disposição de ativos virtuais.
De acordo com informações públicas, esta bolsa de propriedade assinou um acordo de cooperação com a polícia de uma determinada localidade, e depois contratou uma empresa de liquidação terceirizada para realizar a disposição e a conversão de fundos no exterior. Este modelo é essencialmente uma forma de "disposição conjunta no interior + exterior", e não trouxe inovações ou avanços substanciais.
A Necessidade de Agências Intermediárias
Na verdade, não é necessário recorrer a instituições intermediárias para a resolução judicial. De acordo com as atuais regulamentações, as empresas de disposição de terceiros no país já existem como um compromisso temporário da atividade judicial, não sendo necessário introduzir estruturas intermediárias adicionais.
A controvérsia sobre o atual modelo de disposição judicial decorre principalmente de um aviso regulatório relacionado, que proíbe estritamente qualquer entidade (incluindo órgãos judiciais) de realizar operações de troca entre ativos virtuais e moeda fiduciária. Para contornar essa regra, o modelo de disposição evoluiu de uma liquidação direta no país para uma liquidação por meio de delegação no exterior.
A introdução de instituições intermediárias não trouxe uma otimização essencial ao modelo atual de disposição, podendo até aumentar a complexidade do processo. Seguindo o princípio da simplificação, deve-se evitar a adição de etapas desnecessárias.
Tendências de Desenvolvimento Futuro
Atualmente, os órgãos judiciários em todo o país ainda não têm um modelo uniforme para a disposição de ativos virtuais envolvidos em casos. Algumas regiões ainda adotam um modelo mais primitivo, ou seja, a conversão direta em dinheiro dentro do país, o que não apenas viola as regulamentações, mas também pode trazer riscos legais e políticos.
Embora já existam modos de disposição relativamente conformes, muitas entidades judiciais ou empresas de disposição não estão cientes disso. Na prática, a conformidade pode ser apenas um dos fatores a considerar. No entanto, a disposição não conforme sem dúvida cria riscos nas atividades judiciais.
O Supremo Tribunal já incluiu a disposição judicial de ativos virtuais envolvidos no caso como um tema de pesquisa, indicando a necessidade urgente de uma abordagem uniforme na prática judicial.
As direções futuras de desenvolvimento podem ser três:
Sob o atual quadro regulatório, continuar a manter o modo de disposição predominantemente conforme, mas inevitavelmente haverá algumas situações de não conformidade.
Alterar as disposições relevantes, permitindo que os órgãos judiciais realizem diretamente a disposição e conversão em dinheiro no exterior.
Alterar as regras para estabelecer uma plataforma de disposição unificada no país, que pode ser operada por uma entidade central ou provincial, para fornecer serviços de disposição aos órgãos judiciais locais.
Independentemente do método adotado no futuro, garantir a conformidade e a transparência do processo de disposição será fundamental. Com o impacto dos ativos virtuais no campo judicial a aumentar, é imperativo estabelecer um mecanismo de disposição unificado e robusto.
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GateUser-a5fa8bd0
· 24m atrás
Está a brincar em grande, tudo devia ser regulado.
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CommunitySlacker
· 8h atrás
Chega disso, não precisa ser tão complicado.
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SandwichTrader
· 8h atrás
A regulamentação está um pouco exagerada.
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ConfusedWhale
· 8h atrás
Não é necessário tornar isso tão complexo, certo?
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PuzzledScholar
· 8h atrás
Está a ser muito difícil sem intermediário.
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BasementAlchemist
· 8h atrás
Ainda é melhor do que lançar um leilão de Blockchain.
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ShibaOnTheRun
· 8h atrás
Puxar o tapete.
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GhostAddressMiner
· 8h atrás
Mais uma vez, um canal de lavagem de dinheiro negro, de fato, os traidores estão a trabalhar.
Análise de novos modelos de disposição judicial de ativos virtuais: o futuro pode trazer três grandes direções de desenvolvimento.
Novas tendências e desenvolvimentos futuros na disposição judicial de ativos virtuais envolvidos em casos
Recentemente, surgiram algumas mudanças no campo da disposição judicial de ativos virtuais envolvidos em casos. Em particular, após a polícia de uma determinada região anunciar um novo modelo de disposição, isso gerou ampla atenção na indústria. Muitas autoridades judiciais e empresas de disposição estão consultando como funciona especificamente esse novo modelo, bem como se a disposição judicial no país deve necessariamente passar por instituições intermediárias semelhantes. Este artigo analisará essas questões e explorará as tendências de desenvolvimento futuro.
Análise do Novo Modelo
Este novo modelo envolve uma bolsa de títulos de propriedade, que é uma empresa de capital estatal, autorizada a atuar como plataforma de leilão judicial online e plataforma de disposição de bens relacionados a processos criminais entregues ao tesouro nacional. No entanto, nas informações de leilão publicadas, a disposição de bens relacionados a processos ainda é principalmente tradicional, não tendo sido observados projetos de disposição de ativos virtuais.
De acordo com informações públicas, esta bolsa de propriedade assinou um acordo de cooperação com a polícia de uma determinada localidade, e depois contratou uma empresa de liquidação terceirizada para realizar a disposição e a conversão de fundos no exterior. Este modelo é essencialmente uma forma de "disposição conjunta no interior + exterior", e não trouxe inovações ou avanços substanciais.
A Necessidade de Agências Intermediárias
Na verdade, não é necessário recorrer a instituições intermediárias para a resolução judicial. De acordo com as atuais regulamentações, as empresas de disposição de terceiros no país já existem como um compromisso temporário da atividade judicial, não sendo necessário introduzir estruturas intermediárias adicionais.
A controvérsia sobre o atual modelo de disposição judicial decorre principalmente de um aviso regulatório relacionado, que proíbe estritamente qualquer entidade (incluindo órgãos judiciais) de realizar operações de troca entre ativos virtuais e moeda fiduciária. Para contornar essa regra, o modelo de disposição evoluiu de uma liquidação direta no país para uma liquidação por meio de delegação no exterior.
A introdução de instituições intermediárias não trouxe uma otimização essencial ao modelo atual de disposição, podendo até aumentar a complexidade do processo. Seguindo o princípio da simplificação, deve-se evitar a adição de etapas desnecessárias.
Tendências de Desenvolvimento Futuro
Atualmente, os órgãos judiciários em todo o país ainda não têm um modelo uniforme para a disposição de ativos virtuais envolvidos em casos. Algumas regiões ainda adotam um modelo mais primitivo, ou seja, a conversão direta em dinheiro dentro do país, o que não apenas viola as regulamentações, mas também pode trazer riscos legais e políticos.
Embora já existam modos de disposição relativamente conformes, muitas entidades judiciais ou empresas de disposição não estão cientes disso. Na prática, a conformidade pode ser apenas um dos fatores a considerar. No entanto, a disposição não conforme sem dúvida cria riscos nas atividades judiciais.
O Supremo Tribunal já incluiu a disposição judicial de ativos virtuais envolvidos no caso como um tema de pesquisa, indicando a necessidade urgente de uma abordagem uniforme na prática judicial.
As direções futuras de desenvolvimento podem ser três:
Sob o atual quadro regulatório, continuar a manter o modo de disposição predominantemente conforme, mas inevitavelmente haverá algumas situações de não conformidade.
Alterar as disposições relevantes, permitindo que os órgãos judiciais realizem diretamente a disposição e conversão em dinheiro no exterior.
Alterar as regras para estabelecer uma plataforma de disposição unificada no país, que pode ser operada por uma entidade central ou provincial, para fornecer serviços de disposição aos órgãos judiciais locais.
Independentemente do método adotado no futuro, garantir a conformidade e a transparência do processo de disposição será fundamental. Com o impacto dos ativos virtuais no campo judicial a aumentar, é imperativo estabelecer um mecanismo de disposição unificado e robusto.