No dia 5 de setembro, o Departamento de Justiça dos EUA apresentou novos argumentos sobre por que o presidente dos EUA, Donald Trump, deveria ter permissão para demitir a Conselheira de Administração da Reserva Federal, Lisa Cook, afirmando que as alegações dela sobre a "justificação para o corte de juros" não têm fundamento. Cook está sendo acusada de fraude hipotecária e atualmente está contestando a decisão de demissão. Na quinta-feira, os advogados do governo dos EUA instaram novamente o juiz a rejeitar o pedido de Cook para proibir sua demissão durante o processo, reforçando os argumentos apresentados na audiência da semana passada. Horas antes da apresentação dos documentos legais, houve relatos de que o Departamento de Justiça já havia iniciado uma investigação criminal contra Cook. O governo dos EUA alega que as acusações de fraude apresentadas pela diretora da Agência Federal de Financiamento da Habitação, Mark Calabria, constituem, segundo a lei americana, motivos suficientes para Trump demiti-la. O Departamento de Justiça enfatizou nos documentos de quinta-feira que o juiz não deve "questionar" o julgamento de Trump sobre a existência de motivos para a demissão e novamente refutou a alegação de que a demissão seria uma desculpa para controlar a Reserva Federal e cortar juros. "A única 'prova' dela é que o presidente criticou as políticas da Reserva Federal," afirmam os documentos, "mas a mera existência de divergências políticas não significa que o presidente demitiu Cook por causa disso." (Jin10)
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O governo Trump apresentou novos argumentos, buscando o apoio do tribunal para destituir o Conselheiro de Administração da Reserva Federal Cook.
No dia 5 de setembro, o Departamento de Justiça dos EUA apresentou novos argumentos sobre por que o presidente dos EUA, Donald Trump, deveria ter permissão para demitir a Conselheira de Administração da Reserva Federal, Lisa Cook, afirmando que as alegações dela sobre a "justificação para o corte de juros" não têm fundamento. Cook está sendo acusada de fraude hipotecária e atualmente está contestando a decisão de demissão. Na quinta-feira, os advogados do governo dos EUA instaram novamente o juiz a rejeitar o pedido de Cook para proibir sua demissão durante o processo, reforçando os argumentos apresentados na audiência da semana passada. Horas antes da apresentação dos documentos legais, houve relatos de que o Departamento de Justiça já havia iniciado uma investigação criminal contra Cook. O governo dos EUA alega que as acusações de fraude apresentadas pela diretora da Agência Federal de Financiamento da Habitação, Mark Calabria, constituem, segundo a lei americana, motivos suficientes para Trump demiti-la. O Departamento de Justiça enfatizou nos documentos de quinta-feira que o juiz não deve "questionar" o julgamento de Trump sobre a existência de motivos para a demissão e novamente refutou a alegação de que a demissão seria uma desculpa para controlar a Reserva Federal e cortar juros. "A única 'prova' dela é que o presidente criticou as políticas da Reserva Federal," afirmam os documentos, "mas a mera existência de divergências políticas não significa que o presidente demitiu Cook por causa disso." (Jin10)