O estrategista do JPMorgan, Fabio Basile, analisou as possíveis mudanças de política da A Reserva Federal (FED). Ele acredita que, embora o presidente da FED, Jerome Powell, tenha mostrado uma tendência dovish na conferência de Jackson Hole, a redução da taxa em setembro pode estar limitada a 25 pontos de base.
O Brasil apontou que esta pequena redução da taxa de juros é principalmente devido a preocupações com o mercado de trabalho fraco, sendo uma medida de caráter preventivo. No entanto, ele enfatizou que o nível atual da inflação ainda está acima da meta, o que limita a possibilidade de uma redução mais acentuada da taxa de juros. Os dados mais recentes de emprego parecem já ter excluído a opção de manter a taxa de juros inalterada, mas ao mesmo tempo não são suficientes para apoiar ações de redução mais agressivas.
Sobre as perspectivas econômicas, o Brasil revelou que o modelo do JPMorgan mostra que a probabilidade de recessão na economia dos EUA é de cerca de um terço, ligeiramente abaixo da estimativa de 40% após considerar os impactos das tarifas e das políticas de imigração.
Vale a pena notar que, após a saída do Conselheiro Cook, as preocupações do mercado em relação à independência da Reserva Federal (FED) aumentaram. No entanto, o Brasil acredita que os investidores devem distinguir entre cortes moderados de juros sob pressão política e reformas institucionais que afetam a independência do banco central. Ele observou que, atualmente, o nível de preocupação do mercado com a independência da Reserva Federal (FED) não é alto.
No Brasil, a conclusão final é que, se a desaceleração econômica for apenas um fenômeno temporário, a amplitude de cortes de juros da A Reserva Federal (FED) pode permanecer limitada. Nessa situação, o mercado pode reprecificar um caminho de alívio relativamente moderado, levando a uma achatamento da curva de rendimentos do dólar em um mercado em baixa, a pequenos ajustes em ativos de risco e a uma valorização do dólar a curto prazo.
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O estrategista do JPMorgan, Fabio Basile, analisou as possíveis mudanças de política da A Reserva Federal (FED). Ele acredita que, embora o presidente da FED, Jerome Powell, tenha mostrado uma tendência dovish na conferência de Jackson Hole, a redução da taxa em setembro pode estar limitada a 25 pontos de base.
O Brasil apontou que esta pequena redução da taxa de juros é principalmente devido a preocupações com o mercado de trabalho fraco, sendo uma medida de caráter preventivo. No entanto, ele enfatizou que o nível atual da inflação ainda está acima da meta, o que limita a possibilidade de uma redução mais acentuada da taxa de juros. Os dados mais recentes de emprego parecem já ter excluído a opção de manter a taxa de juros inalterada, mas ao mesmo tempo não são suficientes para apoiar ações de redução mais agressivas.
Sobre as perspectivas econômicas, o Brasil revelou que o modelo do JPMorgan mostra que a probabilidade de recessão na economia dos EUA é de cerca de um terço, ligeiramente abaixo da estimativa de 40% após considerar os impactos das tarifas e das políticas de imigração.
Vale a pena notar que, após a saída do Conselheiro Cook, as preocupações do mercado em relação à independência da Reserva Federal (FED) aumentaram. No entanto, o Brasil acredita que os investidores devem distinguir entre cortes moderados de juros sob pressão política e reformas institucionais que afetam a independência do banco central. Ele observou que, atualmente, o nível de preocupação do mercado com a independência da Reserva Federal (FED) não é alto.
No Brasil, a conclusão final é que, se a desaceleração econômica for apenas um fenômeno temporário, a amplitude de cortes de juros da A Reserva Federal (FED) pode permanecer limitada. Nessa situação, o mercado pode reprecificar um caminho de alívio relativamente moderado, levando a uma achatamento da curva de rendimentos do dólar em um mercado em baixa, a pequenos ajustes em ativos de risco e a uma valorização do dólar a curto prazo.