Recentemente, ao analisar a lógica de reavaliação do ZEC, descobri uma reação em cadeia bastante interessante.

Vamos falar primeiro sobre o ZEC - um ativo de privacidade. Com a crescente demanda por cross-chain, as pessoas começaram a pensar em como permitir que ele flua livremente entre várias chains. É aqui que o mecanismo de Intents do NEAR se torna útil, facilitando a execução entre chains. Uma vez que a liquidez pode ser migrada entre chains, as regras do jogo mudam.

O protocolo Rhea é ainda mais agressivo, focando especificamente no volume de transações entre cadeias, que é uma grande oportunidade. Ele direciona o fluxo de várias cadeias para seu próprio pool, tornando-se um verdadeiro motor de liquidez. Com isso, a receita e a composabilidade do ecossistema NEAR decolam diretamente – afinal, a infraestrutura está pronta, é difícil para as aplicações de camada superior não explodirem.

Em outras palavras: ZEC como entrada, NEAR como tubo, Rhea como bomba. Assim que as três engrenagens se encaixam, toda a narrativa começa a girar.