É aquela vibração estranha do mercado: um bom dia não apaga uma semana brutal. Aqui está o que aconteceu.
The Rebound (Finally)
Após o massacre de quinta-feira, o mercado de ações dos EUA decidiu recuperar-se na sexta-feira. Todos os três principais índices apresentaram ganhos sólidos ao final do dia:
Dow: +1.1% (493 pontos) para 46,245
S&P 500: +1,0% (64 pontos ) para 6.603
Nasdaq: +0,9% (195 pontos) para 22.273
Mas aqui está o truque—todos se afastaram dos seus melhores níveis à medida que se aproximavam do fecho. Você conhece aquela sensação de quase salvar uma semana ruim? Sim, isso não foi bem assim.
O Quadro Semanal (Ai)
O verde de sexta-feira não pode esconder o carnificina de segunda a quinta:
Nasdaq: -2.7% (pior desempenho)
S&P 500: -2.0%
Dow: -1.9%
Tanto o Nasdaq quanto o S&P atingiram os seus níveis mais baixos em mais de 2 meses. Não é ideal.
Por que a Alta? As Apostas do Fed
Os mercados agora estão a precificar uma probabilidade de 71,5% de um corte de taxa de um quarto de ponto em dezembro - um aumento em relação a apenas 39,1% na quinta-feira. Isso representa uma mudança massiva nas expectativas.
O que desencadeou a mudança? O Presidente do Fed de Nova Iorque, John Williams, disse que a política monetária é “modestamente restritiva” e que há “espaço para mais ajustes” no futuro. Tradução: cortes nas taxas podem continuar a ocorrer.
Adicione a isso os dados recentes de inflação da Universidade de Michigan, mostrando que tanto as expectativas de inflação de curto prazo quanto as de longo prazo caíram em novembro. Esse é o tipo de manchete que o Fed quer ver.
Mas reviravolta
As atas da reunião do Fed acabaram de ser divulgadas, e os oficiais aparentemente têm “opiniões fortemente divergentes” sobre se dezembro é o mês certo para cortar taxas. Portanto, não abra o champanhe ainda.
Vencedores do Setor
As ações de habitação lideraram a alta (+4,0%), seguidas pelas companhias aéreas (+3,0%). Biotecnologia, serviços de petróleo, saúde e hardware de computador também subiram com o otimismo.
Imagem Global
A Ásia foi severamente afetada: o Nikkei do Japão e o Hang Seng de Hong Kong caíram ambos 2,4%, enquanto o Kospi da Coreia do Sul despencou 3,8%. A Europa teve resultados mistos - a Alemanha caiu 0,8%, mas o Reino Unido conseguiu um pequeno ganho de 0,1%.
Nos títulos, o rendimento a 10 anos caiu 4,3 pontos base para 4,063% à medida que os investidores se deslocaram para ativos mais seguros.
O que vem a seguir
Na próxima semana, virão dados econômicos atrasados: vendas no varejo, preços ao produtor, bens duráveis. Os mercados podem oscilar fortemente para um lado ou para o outro, dependendo desses números.
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Wall Street recupera na sexta-feira, mas os danos semanais já estão feitos.
É aquela vibração estranha do mercado: um bom dia não apaga uma semana brutal. Aqui está o que aconteceu.
The Rebound (Finally)
Após o massacre de quinta-feira, o mercado de ações dos EUA decidiu recuperar-se na sexta-feira. Todos os três principais índices apresentaram ganhos sólidos ao final do dia:
Mas aqui está o truque—todos se afastaram dos seus melhores níveis à medida que se aproximavam do fecho. Você conhece aquela sensação de quase salvar uma semana ruim? Sim, isso não foi bem assim.
O Quadro Semanal (Ai)
O verde de sexta-feira não pode esconder o carnificina de segunda a quinta:
Tanto o Nasdaq quanto o S&P atingiram os seus níveis mais baixos em mais de 2 meses. Não é ideal.
Por que a Alta? As Apostas do Fed
Os mercados agora estão a precificar uma probabilidade de 71,5% de um corte de taxa de um quarto de ponto em dezembro - um aumento em relação a apenas 39,1% na quinta-feira. Isso representa uma mudança massiva nas expectativas.
O que desencadeou a mudança? O Presidente do Fed de Nova Iorque, John Williams, disse que a política monetária é “modestamente restritiva” e que há “espaço para mais ajustes” no futuro. Tradução: cortes nas taxas podem continuar a ocorrer.
Adicione a isso os dados recentes de inflação da Universidade de Michigan, mostrando que tanto as expectativas de inflação de curto prazo quanto as de longo prazo caíram em novembro. Esse é o tipo de manchete que o Fed quer ver.
Mas reviravolta
As atas da reunião do Fed acabaram de ser divulgadas, e os oficiais aparentemente têm “opiniões fortemente divergentes” sobre se dezembro é o mês certo para cortar taxas. Portanto, não abra o champanhe ainda.
Vencedores do Setor
As ações de habitação lideraram a alta (+4,0%), seguidas pelas companhias aéreas (+3,0%). Biotecnologia, serviços de petróleo, saúde e hardware de computador também subiram com o otimismo.
Imagem Global
A Ásia foi severamente afetada: o Nikkei do Japão e o Hang Seng de Hong Kong caíram ambos 2,4%, enquanto o Kospi da Coreia do Sul despencou 3,8%. A Europa teve resultados mistos - a Alemanha caiu 0,8%, mas o Reino Unido conseguiu um pequeno ganho de 0,1%.
Nos títulos, o rendimento a 10 anos caiu 4,3 pontos base para 4,063% à medida que os investidores se deslocaram para ativos mais seguros.
O que vem a seguir
Na próxima semana, virão dados econômicos atrasados: vendas no varejo, preços ao produtor, bens duráveis. Os mercados podem oscilar fortemente para um lado ou para o outro, dependendo desses números.