O Banco Central do Brasil visa controlar a exchange de moeda eletrônica, e isso levanta dúvidas sobre as indústrias de forex e cripto. O período de abertura para consulta pública é até nov 2025.
O Banco Central do Brasil (BCB) iniciou uma consulta pública que visa abrir os serviços de exchange de moeda eletrônica (eFX) à regulamentação. Este projeto irá avaliar o feedback do mercado sobre a forma como os negócios de eFX devem ser regulamentados.
###O que a Regulamentação Proposta Significa para os Fornecedores de eFX
A consulta do BCB é fornecida com cinco propostas. Para começar, as operações de eFX serão limitadas às instituições que são aprovadas pelo BCB.
Durante um período de transição, os prestadores existentes são obrigados a solicitar autorização para continuar os serviços.
Em segundo lugar, espera-se que os órgãos autorizados relatem as intenções e as informações de transações mensais ao Banco Central. Em terceiro lugar, haverá uma conta de depósito exclusiva obrigatória para lidar com reais dentro e fora do sistema.
Quarto, a regulamentação amplia o eFX para abranger transferências associadas a títulos e investimentos financeiros, e o limite de transação é de 10.000 US$.
Finalmente, as transações dos clientes devem indicar explicitamente o Valor Eficaz Total (VET), que divulga todas as despesas em reais por unidade de moeda estrangeira.
###Potencial Impacto nos Corretores de Cripto e Investidores
Esta regulamentação pode ter um impacto massivo nas exchanges de criptomoedas que envolvem transferências internacionais, caso a extensão seja feita.
Os corretores em criptomoedas podem ser forçados a aderir às diretrizes do forex quando transacionam em moedas transfronteiriças.
O limite máximo de transações de US 10.000 pode desmotivar investidores maiores que transferem grandes quantias de dinheiro para países estrangeiros usando sistemas eletrônicos de forex.
Notavelmente, a consulta em questão é baseada apenas na troca de moeda, mas não no âmbito mais amplo do investimento por plataformas eletrónicas de forex
Tal diferença explica as intenções regulatórias enquanto os mercados de cripto aguardam mais regras baseadas na Lei de Ativos Virtuais 14.478/2022 no Brasil.
Até 2 de novembro de 2025, o povo pode enviar os seus comentários sobre tais propostas coordenadas por Gilneu Francisco Astolfi Vivan, o Diretor de Regulação do Banco Central
Esta medida é uma indicação de um controle mais rigoroso das operações de exchange de moeda eletrônica no Brasil, a convergência do controle de moeda com as crescentes tendências das finanças digitais.
Ver original
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
Banco Central do Brasil Foca em Controle Rigoroso sobre a Indústria de eFX
O Banco Central do Brasil visa controlar a exchange de moeda eletrônica, e isso levanta dúvidas sobre as indústrias de forex e cripto. O período de abertura para consulta pública é até nov 2025.
O Banco Central do Brasil (BCB) iniciou uma consulta pública que visa abrir os serviços de exchange de moeda eletrônica (eFX) à regulamentação. Este projeto irá avaliar o feedback do mercado sobre a forma como os negócios de eFX devem ser regulamentados.
###O que a Regulamentação Proposta Significa para os Fornecedores de eFX
A consulta do BCB é fornecida com cinco propostas. Para começar, as operações de eFX serão limitadas às instituições que são aprovadas pelo BCB.
Durante um período de transição, os prestadores existentes são obrigados a solicitar autorização para continuar os serviços.
Em segundo lugar, espera-se que os órgãos autorizados relatem as intenções e as informações de transações mensais ao Banco Central. Em terceiro lugar, haverá uma conta de depósito exclusiva obrigatória para lidar com reais dentro e fora do sistema.
Quarto, a regulamentação amplia o eFX para abranger transferências associadas a títulos e investimentos financeiros, e o limite de transação é de 10.000 US$.
Finalmente, as transações dos clientes devem indicar explicitamente o Valor Eficaz Total (VET), que divulga todas as despesas em reais por unidade de moeda estrangeira.
###Potencial Impacto nos Corretores de Cripto e Investidores
Esta regulamentação pode ter um impacto massivo nas exchanges de criptomoedas que envolvem transferências internacionais, caso a extensão seja feita.
Os corretores em criptomoedas podem ser forçados a aderir às diretrizes do forex quando transacionam em moedas transfronteiriças.
O limite máximo de transações de US 10.000 pode desmotivar investidores maiores que transferem grandes quantias de dinheiro para países estrangeiros usando sistemas eletrônicos de forex.
Notavelmente, a consulta em questão é baseada apenas na troca de moeda, mas não no âmbito mais amplo do investimento por plataformas eletrónicas de forex
Tal diferença explica as intenções regulatórias enquanto os mercados de cripto aguardam mais regras baseadas na Lei de Ativos Virtuais 14.478/2022 no Brasil.
Até 2 de novembro de 2025, o povo pode enviar os seus comentários sobre tais propostas coordenadas por Gilneu Francisco Astolfi Vivan, o Diretor de Regulação do Banco Central
Esta medida é uma indicação de um controle mais rigoroso das operações de exchange de moeda eletrônica no Brasil, a convergência do controle de moeda com as crescentes tendências das finanças digitais.