Hoje, o mundo dos ativos de criptografia novamente assistiu a um dramático "jogo de poder". O protagonista do evento, de um lado, é o fundador da TRON, Justin Sun, uma figura controversa, mas de enorme influência; do outro lado, está o projeto de criptografia World Liberty Financial (WLFI), apoiado pela família do presidente americano Donald Trump, que traz consigo um certo brilho e fluxo.
O ponto de explosão desta controvérsia foi uma medida drástica tomada pela equipe do projeto WLFI no dia 4 de setembro: colocar diretamente o endereço da carteira de um dos maiores investidores iniciais, Sun Yuchen, na lista negra. Esta operação congelou instantaneamente mais de 100 milhões de dólares em WLFI tokens desbloqueados na carteira de Sun Yuchen, além de um número ainda maior de tokens em custódia.
Esta ação é como uma bomba de profundidade, que não só levou a uma queda abrupta no preço do token WLFI, mas também provocou uma discussão em todo o setor sobre "poder centralizado", "propriedade de ativos" e "justiça de mercado".